Lançado no ano de 2007, a primeira etapa do PAC teve uma
previsão de investimento por volta de 40 bilhões de Reais no setor saneamento ao longo
de 3 anos. Com recursos oriundos da União em contrapartida dos Estados,
Municípios e ainda do setor privado e de financiamentos.
Sob intermédio do Ministério das Cidades, pela Secretaria
Nacional de Saneamento Ambiental, a regularidade de disposição dos recursos
permitiu a implementação de diversos projetos nas cidades brasileiras, em todas
as unidades federativas.
Fortalecendo ações no sentido de universalização e
cooperação dos entes federativos em favor da ampliação e universalização
dos serviços de saneamento no Brasil.
A segunda etapa, conhecida como PAC 2, surge com o objetivo
de dar continuidade a instalação de infra-estruturas e melhorias das condições
de vida nas cidades.
Nesta momento, no quadriênio 2011-2014, mais 41 bilhões de
reais são disponibilizados ao setor, ficando órgãos como a FUNASA com um
montante menor neste respectivo tema, já que o Ministério das Cidades contempla
cidades maiores, acima de 50 mil habitantes.
Os projetos passam a ser
desenvolvidos em 2 eixos temáticos “Cidade Melhor “ e “Águas em Áreas Urbanas”.
Somados, portanto, nesta fase, os recursos ultrapassam o montante de 45 bilhões
de reais disponibilizados para as obras e projetos de saneamento ambiental.
Os municípios a serem atendidos foram divididos em 3 grupos.
(1) Municípios com mais
de 70 mil habitantes nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e mais de 100
mil nas Regiões Sudeste e Sul, além dos municípios pertencentes às RM e RIDE’s
de forma geral.
(2)
Municípios
médios, que possuem entre 50 e 70 mil habitantes nas Regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste e 50 e 100 mil nas Regiões Sul e Sudeste.
(3) Por último, os
municípios menores que 50 mil, apoiados exclusivamente por Recursos da OGU e
sob atendimento não mais do Ministério das Cidades, mas da FUNASA.
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